Líderes manifestaram preocupação com fechamento de igrejas e atividades econômicas.
O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) recebeu em no Palácio do Planalto líderes evangélicos para um encontro às 16h30, quando discutiram o fechamento dos templos religiosos durante a pandemia por determinação de governadores, prefeitos e Ministério Público (MP).
Entre os líderes que participaram, estavam Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), Estevam Hernandes (Renascer em Cristo), Abner Ferreira (Assembleia de Deus Ministério de Madureira), entre outros pastores.
Eles aproveitaram a ocasião para “orar pelo Brasil” e manifestaram apoio ao presidente neste momento, mas reforçaram a necessidade de uma ação por parte do governo federal para garantir as atividades religiosas como essenciais e a retomada das atividades econômicas.
Os pastores estão preocupados com a situação atual do país, como noticiou o site Gospel Prime , os pastores estão vendo uma “perseguição do Ministério Público” contra as igrejas de uma forma como nunca viram antes, o que tem gerado preocupação.
Algumas decisões do presidente da República desagradam os líderes evangélicos, que buscam apaziguar os ânimos para que o país não venha mergulhar em um caos, já que governadores e prefeitos estão colocando a população em uma situação insustentável economicamente.
Essencial
Bolsonaro já havia dito que considera atividade essencial “toda aquela necessária para um trabalhador levar o pão para casa”. Ele também havia classificado atividades religiosas como essenciais em meio a crises, mas acabou sendo ignorado por governadores e prefeitos, que receberam autoridade para decidir sobre a condução da pandemia através do Supremo Tribunal Federal (STF)
Governador afirma que fechar templos religiosos é incostitucional
