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domingo, setembro 22, 2024

Prefeitura fará estudo para prevenção de enchentes em São Gonçalo do Rio Abaixo

Nozinho ressaltou a busca de soluções para proteger a cidade e os são-gonçalenses.

A Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo não mede esforços para promover a qualidade de vida da população e tem como ponto crucial as cheias do rio Santa Bárbara que causaram, novamente, grandes transtornos à população no início de janeiro.

Assim, entre as diversas ações para tranquilizar os cidadãos, a administração realizou na noite de quarta-feira, 09, um bate-papo esclarecedor com o doutor Bráulio Magalhães Fonseca, professor do Instituto de Geociências da UFMG e Conselheiro do Instituto de Gestão Territorial e Geotecnologias (Igtech).

Transmitido ao vivo pelos canais das redes sociais da Prefeitura, Instagram e Facebook, o professor falou sobre o tema “Questões envolvidas no processo de inundações e cheias fluviais em São Gonçalo do Rio Abaixo”.

Para o prefeito, Raimundo Nonato de Barcelos – Nozinho – após a união de todo secretariado no apoio aos atingidos e socorro financeiro aos que tiveram prejuízos é o momento de buscar soluções amplas e, se possível definitivas para proteger a cidade e moradores. “Temos compromisso com a seriedade e a busca de soluções comprovadamente técnicas para resolver o problema das enchentes. Nada de mágica, de irresponsabilidade política ou de tentar enganar quem lhe confiou o voto”, esclarecendo, o motivo pelo qual propôs o bate-papo com o doutor Bráulio, um estudioso da cidade desde 2010, a fim de apontar as melhores ações.

Bráulio Magalhães, por sua vez, explanou sobre a evolução territorial do município ao longo dos anos e as avaliações recentes feitas por sua equipe com relação ao rio Santa Bárbara e os fenômenos externos que influenciam seu comportamento. Ele explicou que a curto prazo, na época de seca, será feito um estudo de volumetria do rio para iniciar um processo de desassoreamento do mesmo. A partir de então, conhecer a dinâmica do rio para propor posteriormente uma drenagem pluvial, renaturalização de canais e outras ações.

Fernando Martins/ HS-Pro

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