Segundo noticiou o The Christian Post a University of the Cumberlands está entre as instituições cristãs que estão experimentando adoração espontânea e cultos de oração em resposta ao evento de avivamento na Asbury University.
Os alunos da universidade cristã de Williamsburg, Kentucky, estiveram envolvidos em uma reunião contínua de oração e adoração que começou na segunda-feira e continuou durante a semana.
O ministro do Campus de Cumberlands, Jacob Ratliff, disse ao The Christian Post que, embora “hesite em chamá-lo de avivamento neste momento”, ele disse que estava “vendo evidências significativas da obra do Senhor na UC”.
“Fomos encorajados pelo desejo de nossos alunos de ver Cristo exaltado. Eles organizaram duas reuniões de adoração que tiveram impacto em nosso campus e na comunidade local”, disse Ratliff.
De acordo com Ratliff, os alunos de Cumberlands que estiveram nas recentes reuniões de reavivamento de Asbury organizaram e lideraram um culto de adoração na noite de segunda-feira que teve “uma clara doçura da presença do Senhor”.
“Isso pode ser rastreado até os movimentos em Asbury. Os alunos presentes na Asbury na noite de quinta-feira receberam orações intencionais dos professores e alunos da Asbury, que os encorajaram a voltar e organizar a noite de adoração na segunda-feira”, explicou ele.
O culto noturno de segunda-feira teve cerca de 400 alunos e membros da comunidade, com várias reuniões informais de oração e adoração desde então.
Ratliff observou que entre 10 e 15 alunos “têm alternado os horários de oração intencional na capela nos últimos dias”, com outro serviço improvisado na terça-feira com a presença de cerca de 75 alunos.
“Os alunos continuam a se encontrar regularmente e encorajar uns aos outros por meio de um bate-papo em grupo chamado ‘ Atos 2:42-47 ‘, cujo objetivo é encorajar a oração e a unidade cristã”, acrescentou Ratliff. “Estamos cientes de dois novos crentes como resultado e oramos por muitos frutos nos próximos dias.”
A equipe do ministério do campus em Cumberlands tem trabalhado com a administração da universidade para ajudar a encorajar os alunos em suas práticas de adoração, disse Ratliff ao CP.
“Temos nos reunido consistentemente com os alunos para aconselhar, orar e glorificar a Deus por meio de nossas respostas ao Seu movimento no campus. Oferecemos oportunidades abertas e estivemos presentes na Capela para ajudar a facilitar o culto e o aconselhamento espiritual”, disse ele.
Na semana passada, a Universidade de Asbury tornou-se o centro de um evento de avivamento após a conclusão formal de um serviço religioso regular no Hughes Auditorium.
Alexandra Presta, aluna do último ano da Asbury, disse ao CP em uma entrevista anterior que o culto na capela contou com um sermão do orador Zach Meerkreebs baseado em Romanos 12 e no tema “amor em ação”.
“Eu tinha saído por alguns minutos, mas depois me senti chamado a voltar. Desde então, não parou. Tem sido uma mistura de adoração, testemunho, oração, confissão, silêncio”, ela contou, apelidando-a de “uma experiência plena do Espírito Santo”.
A oração e a adoração improvisadas aconteceram quase 53 anos antes do dia em que um surto semelhante de adoração e oração ocorreu em Asbury em 1970, que se espalhou para outros campi e comunidades.
“Este é um ato puro do Espírito Santo derramando amor, paz e cura – os corações estão sendo transformados e isso deve ser louvado”, acrescentou Presta.
“Meerkreebs atuou como líder durante o avivamento e nos lembrou periodicamente que isso vem de uma humildade radical, nos humilhando diante do Senhor”.
Além de Cumberlands, a Cedarville University em Ohio, outra escola cristã, também viu uma série de cultos não planejados ocorrendo nos últimos dias.
O presidente da Cedarville University, Thomas White, descreveu-o como “um derramamento especial e sensação da presença do Senhor”, dizendo a CP em uma entrevista anterior que “será deixado para os historiadores” se for um avivamento.
“Então, reservamos um momento para orar e cantar uma música”, contou White, falando sobre o culto na capela de segunda-feira, onde começou. “E durante a música, sem uma chamada de altar ou convite de qualquer tipo, tivemos alguns alunos que começaram a se apresentar e orar.”
“E assim, quando voltei ao palco… começamos a rezar e a cantar. E, antes que a capela terminasse, havia um altar cheio de alunos apenas rezando e alguns chorando, outros se abraçando”.
