Profissionais recomendam higienização a cada seis meses
A troca periódica de fronhas e lençóis é uma prática comum entre os brasileiros, mas e a limpeza dos colchões? Independente de cuidados, como o uso de capas protetoras, por exemplo, a higienização dos colchões deve ser feita a cada seis meses e merece atenção especial para que não haja acúmulo de ácaros e bactérias.
Para garantir um sono de qualidade e prolongar a vida útil do material, Fritz Paixão, CEO da CleanNew, rede de higienização e blindagem de estofados, destaca que a limpeza profissional é a mais indicada. “Muito se fala sobre colocar os colchões no sol ou aplicar misturas caseiras, mas isso pode causar aumento da proliferação de ácaros. Com o uso de produtos específicos e a aplicação correta feita por profissionais, a efetividade da higienização será maior”, afirma Fritz.
Após a limpeza, o CEO recomenda o serviço de blindagem, que tem a finalidade de proteger de sujeiras, manchas e desbotamento. “Ao blindar, evita-se a entrada de poeira ou outros resíduos no tecido, o que é ótimo para as pessoas que sofrem com alergias respiratórias, por exemplo. Ela é recomendada também pois ajuda a evitar futuras manchas, como as causadas por líquidos, além de facilitar a limpeza de sólidos. O procedimento é realizado rapidamente, já que para blindar um estofado o tempo é em torno de 30 a 40 minutos”, completa.
Sobre a CleanNew
Criada em 2015, rede é uma das maiores franquias de higienização e conservação de estofados do Brasil. Atua em formato home based, ou seja, o profissional especializado vai até o cliente com uma mala repleta de equipamentos com a mais alta tecnologia para realizar os serviços de higienização e blindagem de sofás, colchões, poltronas, entre outros itens da casa. Os serviços também podem ser realizados em veículos como carros, barcos e aeronaves. A CleanNew está presente em 22 estados brasileiros e também no exterior, com franqueados na Colômbia, Argentina, Estados Unidos, Kuwait e Espanha, além de unidades previstas para Luanda, Dubai, Abu Dhabi e na Arábia Saudita.
Por Jullia Nascimento
Assessora de Imprensa