A evangélica e militante petista também criticou o fato do pastor cobrar R$ 18 mil para pregar em igrejas
A irmã Mônica, que ficou conhecida em todo Brasil durante as eleições de 2022 por suas críticas contra Bolsonaro e apoio a Lula, esteve em Brasília na Sessão da Comissão de Previdência e Família.
A sessão que aconteceu na última terça-feira (19), foi marcada por inúmeros momentos de tensão, entre os parlamentares conservadores e progressistas, pois estava em votação o Projeto de Lei 5167/2009, que visa proibir o casamento civil LGBT.
Na manhã desta quarta-feira (20), um incidente envolvendo a irmã Mônica, que faz parte da Congregação Cristã no Brasil, viralizou.
Uma foto compartilhada em suas redes sociais mostrou a evangélica discutindo com o deputado e pastor Marco Feliciano (PL-SP). Ambos foram apartados pelo militante LGBT Toni Reis.
Irmã Mônica classificou Marco Feliciano como o “pastor das fake news” e criticou o fato do pastor cobrar R$ 18 mil para pregar em igrejas.
“O ‘pastor das fake news’ que cobra R$ 18 mil para pregar nas igrejas querendo apontar o dedo para mim? Abaixe seu dedo diante de uma verdadeira serva de Deus! O amor e a verdade sempre prevalecerão! O senhor não me intimida!!! Amém”, escreveu Irmã Mônica.
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