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segunda-feira, setembro 23, 2024

Governo quer impor prova de vacinação para permitir entrada em igrejas

Entidades cristãs alertam para o fim da liberdade.

A governadora de Oregon, EUA, Kate Brown, está exigindo que as pessoas mostrem provas de suas vacinações por papel ou digitalmente para entrar em igrejas.

As novas diretrizes foram anunciadas em 18 de maio, pela Oregon Health Authority (OHA), dizendo que as pessoas totalmente vacinadas poderão ficar sem máscara na maioria dos ambientes fechados, depois que verificar o seu status de vacinação.

Além disso, tanto empresas quanto instituições religiosas podem determinar suas próprias políticas de máscara, porém caso optem por não exigir máscara devem solicitar às pessoas seu comprovante de vacinação.

“Se você não tiver o comprovante de vacinação, você ainda pode entrar em um estabelecimento, mas deve usar máscara e distância física. Tenha um fim de semana seguro”, escreveu a OHA no Twitter depois de orientar como conseguir a ‘prova de vacinação’.

Ela entrou para a história dos Estados Unidos como a primeira governadora assumidamente LGBT que foi eleita no país.

A democrata Kate Brown já era governadora do Oregon desde 2012, mas assumiu após a renúncia do antigo titular do cargo, John Kitzhaber, e foi eleita pela população de seu Estado nessa terça-feira com 50% dos votos. Kate, que é bissexual, era Secretária de Estado de Oregon e teve de assumir o cargo de governadora após um escândalo de tráfico de influência obrigar Kitzhaber a renunciar. Como o Estado não tem um vice-governador, Brown era a próxima na linha de sucessão.

Perigosa ameaça à liberdade

Diante da nova medida, a Freedom Foundation, um grupo se manifestou contra a medida e enviou uma carta a Brown pedindo para que ela retirasse as exigências de verificação da vacina, caso contrário teria que enfrentar um processo judicial.

Da mesma forma, o Liberty Counsel, uma firma sem fins lucrativos que advoga sobre os direitos religiosos, afirmou que a deliberação é um grande passo para censurar a liberdade.

“Passaportes digitais de saúde ou vacinas, juntamente com aplicativos de rastreamento e monitoramento, representam uma séria ameaça à liberdade”, declarou  Mat Staver, fundador e presidente do Conselho da Liberty.

Sobretudo, Staver alertou para que as pessoas não sucumbissem a esse tipo de controle, como o passaporte da vacina, pois eles são perigosos e ameaçam a liberdade, caso seja aceito, a liberdade irá acabar, reportou o CBN News.

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