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domingo, novembro 24, 2024

Professores de esquerda dizem que evangélicos são racistas

Os cristãos foram apontados como uma ameaça à sociedade, em debate da Universidade da Virgínia.

A Universidade da Virgínia organizou o painel “Racismo Evangélico Branco: A Política da Moralidade da América”, tema do livro da professora Anthea Butler, onde os oradores afirmaram que os evangélicos são racistas e uma ameaça a todos.

“Se os evangélicos não mudam, eles representam uma crise existencial para todos nós. Eles são parte integrante da razão pela qual não podemos seguir em frente, porque eles dizem que têm crenças religiosas”, afirmou Butler, professora da Universidade da Pensilvânia.

Além disso, a professora acrescentou que a falta de crença e bom senso dos cristãos evangélicos “podem acabar matando a todos nós”, e que todos são egoístas, racistas, sexistas e homofóbicos.

“E não se trata apenas de cuidados de saúde ou armas ou qualquer outra coisa. Eles estão dispostos a morrer para serem brancos. Quando as pessoas dizem a você: ‘Não vejo cores, vejo o que Jesus tem para você’, isso na verdade significa que elas apenas veem o branco”, acrescentou a professora.

Esquerdistas condenam o patriotismo

Larycia Hawkins, professora da Universidade da Virgínia, também falou no painel, alegando que os cristãos evangélicos são supremacias brancas e que essas crenças religiosas penetram a cultura dos Estados Unidos.

A professora também criticou o patriotismo americano, que segundo ela surge do evangelicalismo branco. “Ser americano é ser branco, é ser cristão, pelo menos modalmente, certo. E que é um racismo branco cativante que é descrito aqui”, disse Hawkins.

Charles Mathewes, da Universidade da Virgínia, foi o terceiro orador do painel, que sugeriu que o livro de Butler ajuda a entender porque tantos evangélicos votaram no ex-presidente Donald Trump.

Butlher já ganhou as manchetes com as suas afirmações, em 2013 ela chamou Deus de “racista branco” e sofreu reações, em seguida ela ganhou apareceu novamente quando sugeriu que o Dr. Ben Carson merecia o prêmio de “coon do ano” em 2015, segundo Newsweek.

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