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segunda-feira, novembro 11, 2024

Brasil tem Irã como rival nas oitavas do Mundial de vôlei masculino

Confronto será nesta terça (6), às 16h, na cidade polonesa de Gliwice

A Federação Internacional de Voleibol (FIVB) definiu os horários dos confrontos das oitavas de final do Campeonato Mundial masculino da modalidade, realizado na Eslovênia e na Polônia. O Brasil enfrentará o Irã na próxima terça-feira (6), às 16h (horário de Brasília), na cidade polonesa de Gliwice.

O confronto foi definido com base nos resultados da primeira fase. A seleção brasileira liderou o Grupo A, com três vitórias em três partidas e dois sets perdidos, tendo a quinta melhor campanha geral. Os iranianos, que ficaram em segundo no Grupo F, tiveram o 12º desempenho entre os 16 classificados. Quem avançar pega o ganhador de Sérvia e Argentina, que também jogam na próxima terça, em Gliwice, mas às 12h30.

O retrospecto é favorável aos brasileiros contra os iranianos. Em 18 partidas, são 15 vitórias e três derrotas. O último jogo foi na Liga das Nações deste ano, em Sofia (Bulgária), com triunfo verde e amarelo por três sets a zero (30/28, 25/23 e 25/19). O ponteiro Lucarelli, com 15 pontos, foi o destaque da equipe comandada por Renan dal Zotto na ocasião.

O mata-mata do Mundial começa neste sábado (3), com a Eslovênia jogando em casa contra a Alemanha, em Liubliana, às 12h30. Mais tarde, às 16h15, no mesmo local, tem Itália e Cuba. No domingo (4), são mais dois jogos, ambos em Gliwice. Às 12h30, a Turquia encara os Estados Unidos. Na sequência, às 16h, a anfitriã Polônia pega a Tunísia. Na segunda-feira (5), o torneio retorna para Liubliana, com Holanda e Ucrânia duelando às 12h30 e França e Japão às 16h.

O Brasil é tricampeão mundial de vôlei entre os homens e esteve presente nas últimas cinco finais, levantando a taça em 2002 (superando a Rússia), 2006 (Polônia) e 2010 (Cuba), e ficando com o vice em 2014 e em 2018 (ambas com derrota para os poloneses). Caso conquiste o tetra, o país se isolaria como maior vencedor em atividade e segundo na história, atrás somente da extinta União Soviética, dona de seis troféus.

Edição: Fábio Lisboa/Ag. Brasil

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