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sexta-feira, novembro 22, 2024

Em nota, igreja de Joinville nega invasão de manifestantes da esquerda

A Paróquia da Paz pontuou que o barulho do ato gerou incômodo, mas não interrompeu o culto.

Nesta quarta-feira (19), a Paróquia da Paz, igreja situada dentro do Instituto de Ensino Luterano de Santa Catarina (IELUSC), publicou uma nota onde nega que estudantes da instituição tenham invadido o local para um protesto.

De acordo com os vídeos divulgados nas redes sociais e relatos de internautas, manifestantes protestaram contra o afastamento de uma professora que teria ofendido os moradores da cidade após terem acolhido Jair Bolsonaro.

Os alunos participavam de um protesto contra cortes na educação, na Praça da Bandeira. Em seguida, se dirigiram à universidade, onde discursaram contra a demissão de Maria Elisa Máximo, antropóloga e professora há 15 anos na instituição.

As primeiras informações foram de que manifestantes da esquerda, com bandeiras do comunismo, da CUT, PCdoB e do PT, teriam invadido o espaço da Paróquia da Paz e atrapalhado o andamento de um culto.

No entanto, de acordo com a igreja, que compartilha um prédio com a faculdade, não houve invasão antes ou durante o ato estudantil, e os sinos foram tocados normalmente durante a oração do Pai Nosso.

Além disso, a paróquia pontuou que o barulho do ato gerou incômodo, mas não interrompeu o culto.

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